Texto Áureo: “Porque
as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para
destruir fortalezas”. 2 Co 10.4
Objetivos:
Descrever
a estratégia inicial de Barnabé como líder da missão em evangelizar seus
patrícios;
Mostrar
como Paulo se utilizou de seu título e ousadia para proclamar o evangelho ali;
Convidar
os alunos a utilizarem o que têm para cumprirem a obra evangelizadora
estrategicamente.
INTRODUÇÃO.
O
primeiro lugar que Paulo e Barnabé visitaram foi Chipre. Barnabé era nativo de
lá e era característica de seu nobre caráter o desejo de compartilhar os
tesouros de Jesus em primeiro lugar com seus patrícios. Chipre era uma
província romana, famosa por suas minas de cobre e seus estaleiros. Era também
conhecida pelo nome de “Makaria” que significa “a ilha da felicidade”, porque
se dizia que tinha um clima tão perfeito e recursos tão variados que qualquer
um poderia encontrar ali todo o necessário para uma vida feliz.
1. OS MISSIONÁRIOS SE
DIRIGEM A CHIPRE
Barnabé
e Paulo não perdem tempo, uma vez que Deus havia falado com eles e com a
Igreja, atravessam o Rio Orontes e vão
até a Selêucia, porto de Antioquia, e de lá navegam para a bela Ilha. Ao
chegarem a Salamina, porto de Chipre, logo se puseram a trabalhar
estrategicamente no afã de conduzirem muitas almas ao Senhor, chegando a um
lugar conhecido para dali partirem para terras por eles ainda não pisadas (Rm
15.20).
2. OS MISSIONÁRIOS
ANUNCIAVAM A PALAVRA
“E,
chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus” (At
13.5). O mundo daqueles dias abria grandes oportunidades para a pregação da
Palavra; as colônias judaicas espalhadas pelo Império Romano e a língua grega
eram os principais meios a facilitarem essa comunicação. O que precisavam era
agir com ousadia, o que não deixaram de fazer.
3. OS MISSIONÁRIOS
ENFRENTAM OPOSIÇÃO ESPIRITUAL
O
governador de Chipre era Sérgio Paulo. Aqueles eram tempos sumamente
supersticiosos e quase todos os homens de poder, inclusive o inteligente Sérgio
Paulo, tinham seus magos, adivinhos e exorcistas privados. Começaria uma verdadeira guerra, pois Elimas,
o encantador, não queria perder seus privilégios. Os missionários se posicionam
contra essa escravidão imposta pelo pecado e Satanás, que quer abarcar a todos
os homens. Logo, essa ofensiva tem uma resposta das trevas, como veremos a
seguir.
CONCLUSÃO
Os
sinais são comumente usados para abençoar, produzir fé e repreender o mal. Este
sinal de maldição temporária sobre Elimas, utilizado por Paulo, é um dos poucos
nas Escrituras, porém, legítimo o suficiente para conduzir à fé o procônsul.
Isso não significa que ao sairmos por aí evangelizando, devemos amaldiçoar
aqueles que se nos opõem; aquela foi uma ação temporária, pois o Senhor Jesus
nos mandou orar pelos que nos perseguem e abençoá-los (Mt 5.44). Portanto, este
acontecimento foi um caso excepcional. Os inimigos aparecem de formas variadas,
alguns são mais capciosos do que outros, porém, o mais importante é ter
discernimento, e com a graça do Senhor, detectá-los e desmascará-los (1 Co
2.14).
GLOSSÁRIO:
Abarcar: Cingir com os braços, abraçar.
Escalão: Nível, grau.
Imprecar: Rogar pragas a alguém, amaldiçoar.
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista:
BARNABÉ – Editora Betel - 4º
Trimestre 2011 – Lição 07.
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