sábado, 30 de junho de 2012

LIÇÃO 01 - Subsídio 01 (Passagens do Novo Testamento que Provam a Divindade de Jesus Cristo)



O Novo Testamento não deixa qualquer dúvida sobre Cristo ser o Messias ou que o Messias é Deus. Jesus falou isso de Si mesmo e os apóstolos falaram sobre Jesus, mesmo depois que Ele subiu ao céu, e em todas as cartas do Novo Testamento dirigidas às igrejas. Negar esse fato é reinterpretar a mensagem da Bíblia, desprezando o próprio texto — algo que a maioria das pessoas que odeia a Cristo faz. Examinar o texto e tratar honestamente com o mesmo é ver a divindade de Jesus Cristo como o único verdadeiro Deus.
Vamos começar um breve exame dessas passagens com o texto constantemente explorado de João 1:1-3: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." O Verbo aqui mencionado é Cristo. João utiliza uma efetiva designação do Logos Eterno, a fim de que sua audiência gentio-romana ficasse convencida de que o Verbo Eterno, o Eterno Logos, era Aquele que desceu do céu. Esta seria, e de fato foi, uma ferramenta efetiva no ensino aos gentios aristotelianos e platônicos sobre o Único Deus Verdadeiro. Vemos aqui que o Verbo Eterno é o próprio Deus. O texto grego não permite uma tradução de "um Deus", mas somente de "Deus". As Testemunhas de Jeová assassinaram o texto grego aqui e também negaram a sua tradução nos versos seguintes. Por exemplo, se o texto diz "um Deus", então essa tradução deveria ser usada no restante do capítulo. A mesma construção usada no verso 1 é também usada mais 13 vezes no capítulo, referindo-se ao próprio Jeová. Ora, se as Testemunhas de Jeová traduzem o verso 1 como "um deus", então deveriam traduzir os demais 13 versos sobre Jeová com sendo Ele "um deus". Contudo elas não o fazem porque isso iria prejudicar a sua falsa ambição teológica. Elas simplesmente negam que Jesus Cristo é Deus, traduzindo horrivelmente o verso 1 e depois traduzindo corretamente o restante da passagem, visto como esta se refere a Jeová. Esta é uma interpretação satânica, a fim de negar a divindade do Verbo. Em vez disso, o Verbo é Deus, vindo de Deus e Criador de todas as coisas. Ele é o eterno Verbo de Deus, o exato Logos do próprio Deus, o qual veio à Terra em forma de homem, a fim de salvar Seu povo.
Depois, na mesma passagem de João 1, encontramos o verso 14 declarando: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." Ora, João não apenas afirma que o Verbo é Deus, mas explica que o Verbo mantém toda a glória do Pai, pois é o unigênito Filho de Deus. O Verbo desceu do céu, habitou entre os homens, e Sua glória, a glória somente de Deus, brilhou entre os homens, por algum tempo. Sabemos disso, visto como esse Verbo eterno era a forma do próprio Deus, conforme Filipenses 2:6-7 explica: "Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens." Paulo está falando de Jesus Cristo. O Messias é Deus, por isso Ele não achou que era usurpação ser igual a Deus. Ser igual a Deus é ser Deus. Pensem sobre os atributos de Deus e na incomunicável natureza dos Seus atributos. Somente Deus pode se igualar a Si mesmo. Mas Deus tomou a forma de homem e foi feito à semelhança de homens, para salvar os homens dos seus pecados.
Paulo não confunde as palavras sobre Deus manifestado em carne de homem, quando diz em 1 Timóteo 3:16: "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória." Quem foi manifestado em carne? Foi Deus. Não foi um ser semelhante a Deus, mas o próprio Deus. Deus tomou a forma de servo. Adotou em Si mesmo uma nova natureza, que antes não havia adotado: uma natureza humana.
Sabemos que Jesus Cristo é o Salvador dos cristãos. Sabemos, por inúmeras passagens do Novo Testamento, que os apóstolos acreditavam que "Em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12). Isto é axiomático para os apóstolos — Jesus é o Salvador. É o Seu sacrifício que salva os homens. Em Atos 20:28, vemos o registro de Lucas sobre a obra de Cristo ser atribuída ao próprio Deus: "Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue." Esse "Ele" é o próprio Deus. Ele comprou a igreja com Seu próprio sangue. Deus tem sangue? Sim, Ele tem sangue pela natureza humana de Jesus Cristo. Ele morre e o seu sangue é considerado como o sangue de Deus. Eles são sinônimos. Desse modo, os cristãos são remidos da condenação eterna pelo sangue do próprio Deus. Lucas descreve a obra de Jesus como aquela que é feita por Deus. Isso é verdade porque Jesus é Deus e todos os Seus apóstolos o sabiam. De outro modo, teria sido blasfêmia honrar um simples homem mortal por uma obra que somente Deus poderia fazer.
No Livro de Hebreus vemos o escritor citando muitas passagens do Velho Testamento, comprovando a divindade do Messias como Deus. Em Hebreus 1:8-9, diz o escritor: "Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu Com óleo de alegria mais do que a teus companheiros." Aqui, ele está citando o Salmo 45:7: "Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros." Vemos aqui Deus falando com Deus. O Ungido tem um trono e este é o Trono de Deus. O escritor de Hebreus está provando que Cristo é maior do que Moisés e maior do que os anjos, o que teria sido um choque para os neoplatonistas, contra os quais ele está escrevendo. Os platonistas acreditavam em um supremo, único e perfeito Ser. Esse "Único" tem emanações que fluem do Seu ser perfeito para os serem inferiores, isto é, Moisés, os anjos e até mesmo os mestres como Jesus. Mas o autor de Hebreus prova que o Messias é o Único, o próprio Deus eterno, superior a Moisés e a todos os anjos.
Uma das últimas provas gerais do Novo Testamento para a divindade de Cristo encontra-se em Lucas 22:48, em que Judas trai o Filho do Homem. Lembrem-se que o título "Filho do Homem" é usado 80 vezes por Cristo, somente nos evangelhos. Esta é a Sua autodesignação favorita. "E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem?" Os homens têm-se traído uns aos outros com resultados catastróficos... Mas neste caso, Judas, um homem, trai o Filho do Homem. Nessa colocação histórica, o maligno e rebelde servo do pecado trai o próprio Deus. Judas cuspiu na face Daquele que Daniel descreve como vindo sobre as nuvens do próprio céu. Isso leva a traição de Judas ao infinito grau de malignidade! Teria sido melhor para Judas que ele não tivesse nascido, para depois trair o Filho do Homem com um beijo. Ironicamente, o salmista havia dito que devemos beijar o Filho para que Ele não se zangue e pereçamos no caminho. Judas beijou o Filho de um modo perverso e por isso está no inferno, pagando esse pecado, agora e por toda a eternidade.


Retirado de: http://www.espada.eti.br/divindade.asp em 30/06/2012

LIÇÃO 01 - Incentivo à Leitura


Nome do Aluno:
Nota:
Exercícios da Lição:       01        Data:     01/7/2012      Título da Lição: A DIVINDADE DE JESUS

Igreja: (Sede ou Congregação)
Classe:                                                                              
Professor:

Importante! Cada questão, se corretamente completada (conforme a revista), valerá 10 pontos.
>>> Abra sua revista, leia atentamente e complete as frases abaixo <<<

1. O ..............., segundo a ................................ judaico-cristã, é o próprio João, o apóstolo.


2. Pois ........................................................................... mais profunda da vida do Senhor.


3. O Evangelho de João é, .............................................., notável por suas .................................... à ..........................................................de Jesus.


4. Nas .................................................................................., o agente é a Palavra de Deus.


5. O texto ................................................................. do ................................................... não é a única que aborda ........................................................................... o criador de todas as coisas (Jo 1.3).


6. Veio ................................................... as trevas ................................................. da humanidade.


7. E testemunhou, ..................................... que todos ........................................................... de sua generosidade, .........................................................................................................., uma após outra.


8 Jesus, a Palavra, .......................................... como ................................................................. que foi trazido a esse ........................................................... a união do casal José e Maria, pois Ele já existia.


9. Jesus, ao ...................................................... entre os homens, ............................................. suas bênçãos, .............................................................. a experiência humana com o que há de melhor do céu, a ..................................................................... natureza.


10. Ele ..................................................................................., manifestada do ................................... Filho de Deus, ......................................................................................... e eterna com o Pai (Jo 1.14).



Fontes:
Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 01.

LIÇÃO 01 - A Divindade de Jesus



INCENTIVO À LEITURA
SUBSÍDIO 01 (Passagens do Novo Testamento que Provam a Divindade de Jesus Cristo)


TEXTO ÁUREO
“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Jo 1.1

OBJETIVOS DA LIÇÃO
1.      Apresentar Jesus como tema central do Evangelho de João;
2.      Mostrar que Jesus foi rejeitado e que podemos também ser;
3.      Revelar aos homens que Jesus é Deus.

INTRODUÇÃO
O propósito maior do Evangelho de João é afirmar que Jesus é o Filho eterno de Deus (Jo 20.31). O autor, segundo a tradição judaico-cristã, é o próprio João, o apóstolo. Ele é aquele discípulo a quem Jesus amava e que estava presente na última ceia, na crucificação, e ao túmulo vazio do Senhor. Na Bíblia, há quatro livros biográficos sobre Jesus, os primeiros três são geralmente conhecidos como sinóticos. João é impar porque nos ajuda a entender os outros três. Pois dá uma interpretação mais profunda da vida do Senhor.

1. QUEM É JESUS SEGUNDO JOÃO?
O Evangelho de João é, obviamente, notável por suas referências à divindade de Jesus. Já no princípio de seu livro, João expressa particularmente essa ideia: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1).
  
2. A ENCARNAÇÃO DE JESUS
Jesus veio ao mundo como um ser totalmente humano. Um conhecido judeu do I século d.C., participando de todas as atividades de um ser humano comum. Diferente de reencarnação, Ele de fato encarnou, fez-se homem e habitou entre nós (Fl 2.5-8). E  manifestou-se entre os homens como luz do mundo (Jo 1.4). Veio para eliminar as trevas profundas da humanidade. Essa é uma verdade essencial, negada terminantemente pelos gnósticos da época. Eles afirmavam que a encarnação de Jesus não teria sido real (1Jo 4.2,3). Mas João consegue provar que, de fato, Ele esteve entre os homens.
  
3. AS BÊNÇÃOS DA ENCARNAÇÃO
Jesus, ao encarnar e viver entre os homens, comunicou suas bênçãos, enriquecendo a experiência humana com o que há de melhor do céu, a Sua própria natureza. Sua presença modificou comportamentos, trouxe esperança e pavimentou as estradas esburacas da alma humana. Sua graça, Sua verdade e Sua glória, marcaram para sempre, a história dos homens (Jo 1.14, 17).

CONCLUSÃO
O evangelho de João procura mostrar de fato quem Jesus é, ele revela a sua identidade divina sem rodeios, mas de forma axiomática. Ele não se distancia das questões difíceis de seu tempo que envolvia necessidade de respostas mais bem elaboradas, ele vai profundamente a fonte de Vida e, com ousadia, traz de lá o seu ensino e pregação eloquentes. Nem tampouco ele tem medo de inovar fazendo uso das filosofias gregas, mostrando quem de fato era o Verbo verdadeiro.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 01.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Evangelho Segundo João para o 3º Trimestre de 2012


Este Evangelho tem características muito próprias, que o distinguem dos Sinópticos. Mesmo quando refere idênticos acontecimentos, João apresenta perspectivas e pormenores diferentes dos Sinópticos. Não obstante, enquadra-se, como estes, no mesmo género literário de Evangelho e conserva a mesma estrutura fundamental e o mesmo carácter de proclamação da mensagem de Jesus. 

Este Evangelho tem na base uma testemunha ocular «que dá testemunho destas coisas e que as escreveu» (21,24; ver 19,35). O autor esconde-se atrás de um singular epíteto: «O discípulo que Jesus amava» (13,23; 19,26; 20,2; 21,24; ver 1,35-39; 18,15). A tradição, a partir de Santo Ireneu, é unânime em atribuir o IV Evangelho a João, irmão de Tiago e filho de Zebedeu, um dos Doze Apóstolos.  
A análise interna deixa ver que o autor era judeu e tinha convivido com Jesus. Não constitui problema para a autoria joanina o fato de João ser um pescador, iletrado; então, era corrente não ser o próprio autor a escrever a sua obra. Também é provável que um grupo de discípulos interviesse na redação, sob a sua orientação e autoridade; daí a primeira pessoa do plural «nós», que por vezes aparece (3,11; 21,24).
Foi este o último Evangelho a ser publicado, entre o ano 90 e 100. Não pode ser uma obra tardia do século II, como pretendeu a crítica liberal do século passado; a sua utilização por Santo Inácio de Antioquia, martirizado em 107, e a publicação em 1935 do papiro de Rylands, datado de cerca do ano 120, desautorizou tal pretensão.
Tem-se discutido muito acerca do meio cultural de que depende; mas devemos ter em conta a sua grande originalidade e a afinidade com o pensamento paulino das Cartas do cativeiro. Os discursos de auto-revelação, que não aparecem em toda a Bíblia, não procedem dos escritos gnósticos e mandeus (parece serem estes que imitam João); têm raízes no Antigo Testamento, sobretudo nos livros sapienciais, onde a Sabedoria personificada se auto-revela falando na primeira pessoa (Pr 8,12-31; Sb 6,12-21).

DIVISÃO E CONTEÚDO
A concepção desta obra obedece a uma linha de pensamento teológico coerente e unificadora. Face aos vários esquemas propostos, limitamo-nos a assinalar as unidades do conjunto para deixar ver um pouco da sua riqueza e profundidade:
Prólogo (1,1-18): uma solene abertura, que anuncia as ideias mestras.
I. Manifestação de Jesus ao mundo (1,19-12,50), como Messias, Filho de Deus, através de sinais, discursos e encontros. Distinguem-se aqui cinco grandes secções:
1. Primeiro ciclo da manifestação de Jesus: 1,19-4,54. Semana inaugural.
2. Jesus revela a sua divindade: Ele é «o Filho», igual ao Pai: 5,1-47
3. Jesus é «o Pão da Vida»: 6,1-71.
4. Jesus é «a luz do mundo»: grandes declarações messiânicas por ocasião das festas das Tendas e da Dedicação: 7,1-10,42.
5. Jesus é «a vida» do mundo: 11,1-12,50.
II. Revelação de Jesus aos seus (13,1-21,25): manifestação a todos como Messias e Filho de Deus através do “Grande Sinal”, por ocasião da sua Páscoa definitiva.
6. A Última Ceia: 13,1-17,26.
7. Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus: 18,1-20,29.
Epílogo (20,30-21,25): dupla conclusão. Aparição na Galileia. 

Além destes temas fundamentais da fé e do amor, João contém a revelação mais completa dos mistérios da Santíssima Trindade e da Encarnação do Verbo, o Filho no seio do Pai, o Filho Unigénito, que nos torna filhos "adotivos" de Deus. 

Fonte: www.capuchinhos.org

LIÇÕES - 2º Trimestre de 2012

Apocalipse
Revelação do Futuro Glorioso de Jesus e sua Igreja, com o Julgamento do Planeta e a Humanidade




LIÇÃO 02 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 03 - Os Preparativos Para o Dia do Senhor
LIÇÃO 03 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 04 - O Dia do Senhor
LIÇÃO 04 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 05 - O Sétimo Selo e Seu Conteúdo
LIÇÃO 05 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 06 - O Herdeiro Toma Posse e o Usurpador Reage
LIÇÃO 06 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 07 - A Mulher Vestida do Sol e Seus Adversários
LIÇÃO 07 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 08 - A Proteção, a Misericórdia, e os Juízos Divinos
LIÇÃO 08 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 09 - As Sete Taças da Íra de Deus
LIÇÃO 09 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 10 - A Grande Babilônia
LIÇÃO 10 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 11 - O Filho Reina para Entregar o Reino ao Pai
LIÇÃO 11 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 12 - A Plenitude da Redenção
LIÇÃO 11 - Auxílio Para o Professor
LIÇÃO 13 - As Sete Bem-Aventuranças do Apocalipse

sábado, 23 de junho de 2012

LIÇÃO 13 - As Sete Bem-Aventuranças do Apocalise


TEXTO ÁUREO
“Bem aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo”. Ap 1.3


OBJETIVOS DA LIÇÃO
Levar o aluno da EBD à leitura assídua do Apocalipse;
Orientar que a dificuldade de entender o Apocalipse não implica falta de espiritualidade; e
Insistir na importância da leitura e pregação do Apocalipse para estimular a igreja à santificação e ao serviço.

INTRODUÇÃO
Você se lembra Sete é o número das coisas completas, as quais nada mais se adicionam. Portanto, as sete bem-aventuranças do Apocalipse contêm todas as bênçãos necessárias à vida cristã e, são para você, meu querido irmão, que cheio de fé e temor de Deus, deteve todo este trimestre no estudo deste maravilhoso livro. Vamos conhecê-las, mais de perto, agora

1. PRIMEIRA BEM-AVENTURANÇA
“Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam todas as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo” ( Ap.1.3). Esta bênção está relacionada com a atitude de cada pessoa para com as revelações, e admoestações, e advertências que Jesus faz às igrejas, através do Apocalipse. É uma bênção tríplice, que envolve ler, ouvir e guardar.

2. SEGUNDA, TERCEIRA E QUARTA BEM-AVENTURANÇA
“Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos e as suas obras os sigam. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas. Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro”. (Ap 14.13; 16.15; 19.9). Vamos a estas três beatitudes que encerram preciosas verdades, às quais faremos bem em prestar atenção.

2.1.Bem-aventurados os mortos no Senhor
2.2.Bem-aventurados aqueles que vigiam
2.3.Bem-aventurados os convidados à ceia

3. QUINTA, SEXTA E SÉTIMA BEM-AVENTURANÇA (AP 20.6; 22.7,14)
“Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com Ele mil anos”. (Ap 20.6).

CONCLUSÃO
As sete beatitudes espalhadas pelo Apocalipse são profecias de estímulo à resistência, ao testemunho, a pregação e a celebração antecipada da nossa vitória em Cristo. E, “Aquele que testifica estas coisas diz Certamente, cedo venho.”. E nós dizemos “Amém. Ora, vem, Senhor Jesus”.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 13.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

LIÇÃO 12 - A Plenitude da Redenção



TEXTO ÁUREO
“E o que estava assentado sobre trono disse eis que faço novas todas as coisas”. Ap 21.5

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que o Apocalipse revela e resume o propósito de Deus para todas as suas criaturas;
Ensinar que nesse propósito, a igreja de Cristo, ocupa uma posição especial; e
Conduzir a igreja a corresponder em fidelidade e amor a sua posição em Cristo.

INTRODUÇÃO
“E o que estava assentado sobre o Trono disse Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me escreve, porque estas palavras são e verdadeiras e fiéis. E disse-me mais está cumprido. Eu Sou o Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim... Quem vencer herdará todas as coisas, e Eu serei o seu Deus e ele será o meu filho” (Ap 21.5-7).

1. NOVOS CÉUS E NOVA TERRA
“E vi um novo céu e uma nova terra. Porque o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe” (Ap 21.1). Estas palavras apontam para uma visão global da restauração de todas as coisas e incluem:
1.1.Um novo céu
1.2.A restauração da raça humana
1.3.Não haverá mais nenhuma contaminação (Ap 21. 1)

2. A NOVA TERRA
O resgate do planeta ocorrerá entre a sexta e a sétima trombeta (lição 6); a purificação completa, no derramamento das sete taças, quando ervas daninhas, pragas, pestes, insetos nocivos, enfermidades e toda sorte de males serão removidos (lição 9); mas a restauração ocorrerá durante o Milênio.  “... águas arrebentarão no deserto, e ribeiros no ermo. E a terra seca se transformará em tanques, e a terra sedenta em mananciais de águas...” (Is 35. 6.7). A Terra se transformará em um paraíso. Bem regada, solo fértil e produtivo, onde brotarão as boas sementes que resistirem ao fogo purificador.

3. OS HERDEIROS DE TODAS AS COISAS
Não temos como listar “todas as coisas” que os vencedores herdarão (Ap 21.7). Elas estão muito além daquilo que nossos olhos viram e que nossos ouvidos ouviram, e que nossos corações desejaram (1Co 2.9). Por isso, este tópico enumerará apenas alguns herdeiros principais que aparecem com clareza nas profecias e a parte da herança mais nítida na revelação.

CONCLUSÃO
Os juízos do Apocalipse, não são um fim em si mesmos, antes, fazem parte do processo redentivo, cujo objetivo final é a restauração de todas as coisas. A nova Terra não será a morada da esposa do Cordeiro, mas de todas as pessoas e povos que forem redimidos depois de encerrada a era da igreja, sobre os quais ela reinará gloriosa.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 12.

sábado, 16 de junho de 2012

LIÇÃO 11 - O Filho Reina para Entregar o Reino ao Pai


TEXTO ÁUREO
“E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-poderoso reina”. Ap 19.6

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que Deus jamais deixará de justificar aqueles que recebem a justiça de Cristo;
Tornar relevante a submissão a Cristo como requisito para entrar no reino de Deus; e
Reforçar que a justiça de Deus é sempre aplicada no tempo, na medida e no modo certo.


INTRODUÇÃO
Cristo derrubará todo governo e autoridade e depois virá o fim da presente era, quando Ele entregar o reino a Deus, o Pai (1Co 15.24-26). Os eventos proféticos narrados em Apocalipse 19.11-21 a 20.1-15 enumeram esses governos e autoridades humanas e os inimigos de Cristo. Relatam também como será o fim deles. Falam ainda, da inauguração do Milênio, quando inicia o processo de restauração da Terra redimida e purificada, durante o qual Cristo reinará, e vencerá, e julgará todos os demais inimigos, inclusive a morte. Confira

1. O CAVALEIRO DO CAVALO BRANCO E O SEU SÉQUITO
“E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. E os Seus olhos são como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas...” (Ap 19.11.12). Essa descrição não deixa dúvida de que Cristo é o Cavaleiro.

2. A VITÓRIA DE CRISTO SOBRE AS BESTAS E OS DEMAIS OPOSITORES
A vitória de Cristo sobre a Besta e sobre o falso profeta será precedida de uma grande celebração da vitória. A expressão ‘aleluia’ que aparece quatro vezes (Ap 19. 1-6), é um convite a toda a terra para festejar dois eventos a destruição da grande prostituta (Ap 19.2) e o surgimento da esposa do Cordeiro (Ap 19.7). Esta vitória compreende três aspectos:

2.1. O Julgamento da Besta
2.2. O julgamento da feitiçaria e dos feiticeiros
2.3. O julgamento preliminar dos exércitos humanos

3. O MILÊNIO E O FIM DO DRAGÃO E DOS SEUS SEGUIDORES
O capítulo 20 de Apocalipse serve de base para muitas especulações sobre o futuro da humanidade. De fato, nele se fala da prisão de Satanás por mil anos, do Reino de Cristo que durará um milênio; de Satanás solto ao final de dez séculos e reunindo as nações contra o acampamento dos santos; e da cidade amada. Tudo isso, inflama a imaginação. Portanto, os três pontos serão estudados neste tópico.

3.1. A prisão do dragão
3.2. O Reino de Cristo
3.3. Os últimos movimentos do dragão

CONCLUSÃO
O lago de fogo é um lugar de eterno sofrimento. Para lá irão todos cujos nomes não constarem do Livro da Vida, por terem rejeitado a Cristo e Sua eterna salvação (Mt 25.41). Portanto, mesmo com risco de sermos ridicularizados, temos que mostrar aos incrédulos o terrível destino deles, caso persistam em sua rebeldia contra o Criador. Que nossa pregação seja enfática, vívida e dramática. Pode ser que diante da visão de um lago de fogo que aguarda os que não se arrependem, nossos ouvintes possam se salvar.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: APOCALIPSE – Editora Betel - 2º Trimestre 2012 – Lição 11.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Nova Revista Jovens e Adultos - 3º Tri de 2012

A revista deste trimestre, baseada no evangelho de Jesus segundo João, ressaltará Jesus como o mestre da evangelização. No entanto, também ensinará sobre: Sua divindade; a conversão dos primeiros discípulos; os milagres que revelaram ser Jesus o Messias; a necessidade de um evangelho integral; os sofrimentos no ministério evangelístico; Jesus como advogado de seus seguidores; a renúncia na obra de Deus; a necessidade de estar conectado na videira; o Espírito Santo como parceiro da evangelização; a intercessão de Jesus por todos nós, e por fim, a nossa jornada de fé na esperança da ressurreição.
João tem sido fundamental para a Igreja em seus mais de 2000 anos de história. Sua maneira de narrar os fatos começando a história de Jesus a partir de Sua preexistência eterna, só fortaleceu a ideia de que Jesus é Deus.
A data em que foi escrito o evangelho de João, segundo alguns biblistas, é do ano 90 d.C., na cidade de Éfeso, na Ásia. João foi o primeiro dos discípulos que acreditou na ressurreição de Jesus dos mortos (Jo 20.8), e o primeiro a reconhecê-lo na praia do mar da Galileia (Jo 21.1-7). No entanto o seu maior objetivo está registrado quase no fim de seu livro (Jo 20.30,31), que foi apresentar os sinais e milagres que Jesus realizou, para que todos os que lerem o seu evangelho, creiam que Jesus é o Cristo, o Filho eterno de Deus.
Que você meu caro irmão, e irmã possam aproveitar ao máximo as lições contidas nesta revista. Que seja um trimestre abençoado e que todos, possamos juntos aprender, como representar com maiores e positivos resultados o Reino de Deus neste mundo, ajudando a humanidade a se reencontrar com Deus o Seu criador, na pessoa bendita de Jesus.
Bons estudos!

Pastor dilmo dos santos

terça-feira, 5 de junho de 2012

Nova Revista Adolescer+ 3º Tri de 2012

Estamos iniciando um novo trimestre e o nosso desafio continua: ensinar as verdades bíblicas a uma turma cheia de conflitos internos e externos. Neste trimestre, o desafio será ainda maior, já que o tema os irá confrontar diretamente em sua vivência diária.
Vivemos em um mundo em que, a cada segundo, somos bombardeados com novidades por todos os lados. Não adianta ficar repetindo a célebre frase: “No meu tempo não era assim...”. É claro que muita coisa que acontece hoje é diferente da adolescência de dez anos atrás, por exemplo.
A sociedade moderna tem muitos atrativos para nossos adolescentes e, às vezes, parece que a concorrência é desleal; mas não podemos desanimar. Precisamos ensinar-lhes que os princípios de Deus, revelados em Sua Palavra, são eternos: valeu para a adolescência dos nossos avós e se mantêm firmes até hoje. A Bíblia sempre terá uma mensagem para todos os tempos.
Quando dizemos que o cristão deve andar na contra-mão da sociedade é porque, se a Bíblia for nossa regra de fé e prática, nossas atitudes, certamente, irão contrariar os valores do 
mundo. É essa a mensagem principal, e cabe a você transmiti-la a seus alunos. A cada lição, eles precisam ser desafiados a praticar os ensinamentos bíblicos.
Que Deus renove as suas forças a cada dia!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Louvores da Harpa Cristã



Agora você pode ouvir os clássicos louvores da Harpa Cristã aqui no blog. São 24 horas de hinos da Harpa interpretados por diversos cantores intercalados com versículos da palavra de Deus e comentários.
Você pode utilizar o player da Harpa no lado direito do página ou cliclar no link do site http://www.harpacrista.net.br/ na opção "acesse também" do nosso blog.
Aproveite bem este recurso como oportunidade de se aprofundar nos maravilhosos louvores contidos na harpa e na história da Assembleia de Deus no Brasil bem como a trajetória de diversos homens de Deus que compunham as letras registradas em nosso hinário que comemora 90 anos de existencia.