segunda-feira, 24 de setembro de 2012

LIÇÃO 14 - O Caminho da Redenção



TEXTO ÁUREO
“Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes Paz seja convosco!” João 20.19

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Apresentar o sofrimento de Jesus;
  2. Ensinar que a ressurreição é a nossa grande esperança;
  3. Resgatar o caminho da nossa redenção.
 INTRODUÇÃO
A história da vida de Jesus, contada por João, gera frutos há mais de dois mil anos. Sua incomparável inteligência e personalidade fizeram dEle o perfeito ponto de partida para uma humanidade mais cheia de esperança e de alegria. Suas dores, agonias e sofrimentos narrados por João não ofuscaram suas características fundamentais de ser humano ideal. João, o discípulo amado, homem de personalidade terna, porém marcante, soube bem descrever, ainda que não por completo, a vida de Jesus. A finalidade de seu evangelho é dupla convencer que Jesus, homem perfeito, é o Messias e Filho de Deus, e compartilhar com essa fé a vida eterna.

1. GETSÊMANI, LUGAR DE AGONIA E DE SALVAÇÃO
Quando nosso Senhor terminou de comer a Páscoa e celebrar a ceia com seus discípulos, foi com eles ao Monte das Oliveiras, e entrou no jardim do Getsêmani. Nesse jardim, Jesus nos trouxe, através da sua agonia, a cura de todos os males; diferente de Adão que, no jardim do Éden (lugar de delícias), arruinou-nos com sua desobediência.
  
2. A MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS
Após ter sido preso no jardim do Getsêmani e interrogado, Jesus foi levado com a acusação de ser “rei dos judeus”. Com o sofrimento de uma coroa de espinhos, crucificaram-no em uma cruz. Mas ao terceiro dia de sua crucificação, sendo este o primeiro dia da semana ele ressurgiu dentre os mortos (Jo 20.1-3; At 20.7; 1Co 16.1,2).
  
3. O CAMINHO DA REDENÇÃO
Depois de ter aparecido aos discípulos e ter feito vários sinais, Jesus apareceu outra vez aos discípulos, agora no mar da Galileia. Os discípulos foram pescar mais nada apanharam naquela noite. Quando o sol surgiu, Jesus estava de pé na praia, mas eles não o reconheceram.
  
CONCLUSÃO
O caminho de nossa redenção pode ser de sofrimentos, agonias e dores, mas com certeza o seu final será de glórias e regozijos. À semelhança de Jesus, seremos contemplados com as vitórias da ressurreição. Pois Suas histórias nos impulsionam a viver uma vida de esperança e alegria em meio às lutas que tão frequentemente nos acompanham. Portanto, continuemos em nossa jornada de fé no caminho de nossa redenção que é Cristo, o nosso Salvador.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 14.

sábado, 22 de setembro de 2012

LIÇÃO 13 - Vasos nas Mãos de Deus


Você pode simplificar a dinâmica da lição elaborando um roteiro de ações do oleiro, desde a retirada do barro da natureza até o ultimo estágio da preparação do vaso. Nesta lição acrescente detalhes de sua pesquisa sobre o assunto, não se restrinja apenas aos dados explanados pelo comentarista ou por este plano.


OBJETIVO: Os alunos devem conhecer o trabalho de um oleiro e compreender a analogia bíblica.

Cante com a classe em círculo a estrofe abaixo e em seguida abra a aula com uma oração
“Eu quero ser, Senhor amado
Como um vaso nas mãos do oleiro
Quebra a minha via e a faça de novo
Eu quero ser
Eu quero ser Senhor
Um vaso novo.”


Traga um vaso de barro, mostre, deixe que seus alunos o toquem, articulem sobre as características do vaso, percebam a sua resistência, e se espelhem como vasos de barro.

Com atenção leia a Mensagem Valiosa (Is 64: 8) e a verdade aplicada.

Nesta lição precisam ser pontuados alguns valores a explorar:
O paralelo entre o barro e o homem;
A analogia entre a atividade do oleiro e o agir de Deus em nossas vidas;
A interpretação que Jeremias faz do trabalho do oleiro ao confeccionar vasos de barro contextualizando as ações de Deus na modelagem e remodelagem do caráter humano.


INTRO.
SOMOS BARRO
Reforce os entendimentos sobre a relação do homem com o barro. Analisar o modo como Deus se utilizada do barro (objeto sem valor monetário) em que Deus viu grande utilidade.
NECESSIDADES DE TRANSFORMAÇÃO
O Barro é frio, assim estava a situação do povo nos tempos de Jeremias, descrentes em Deus e sem valores morais. A partir da parábola do barro Deus revela a sua vontade no meio daquele povo.
A PROMESSA EM NÓS
A mesma promessa continua viva e vibrante em nossos dias. Perceber que somos barro e reconhecer nossa dependência de Deus é entender o processo de remodelagem contínua do nosso caráter por parte do nosso Senhor em nossas vidas.


1 – A ESCOLHA DO BARRO
Não achei necessária a introdução deste tópico, não concordando com o comentarista por entender que Deus nos escolhe, não porque somos “barros bons”, mas por misericórdia.
Será que os que não vejo como escolhidos, fazem realmente parte do grupo de barros que não têm qualidade e que, por isso, não serão usados por Deus? Quantos dos barros nomeados como impróprios para a confecção de vasos se tornaram vasos de honra...
Esta é uma posição minha e isto não exclui o direito de outros professores concordarem, defenderem e aplicarem as ideias do comentarista da lição neste tópico 01.
Contudo percebo no final do tópico a escolha do barro como elemento da natureza considerado sem valor de utilidade como matéria prima para lindas e suntuosas esculturas, em belos e ornamentadores vasos de honra dentro da casa.

A ideia que tenho a respeito da escolha do barro é a de que Deus poderia escolher, diamantes ou outras tantas pedras preciosas, ou mesmo o ouro... Matérias de grande valor, mas escolhe o barro para apresentar seu extraordinário trabalho de transformação.

2 – O PREPARO DO BARRO
Apenas pontuei algumas etapas de preparação segundo a lição:
1) Peneiração para retirada das impurezas, o que proporciona purificação;
2) Curtimento. O barro é posto em descanso, momento de solidão, mas não de esquecimento.
3) Agora o barro é pisado e amassado, para que haja a homogeneidade perfeita.

3 – O TRABALHO DO OLEIRO
MODELAGEM E REMODELAGEM
Esta é a fase que ganha foco no estudo sobre a transformação do barro em vaso. É nesta fase que Jeremias presencia o vaso sendo modelado, de modo que, se quebrando o vaso o oleiro o pega e começa a remodelagem.
O Oleiro não jogou o vaso fora depois da quebra ele não deixou de utilizá-lo.
O ÚLTIMO ESTÁGIO
Depois da conclusão dos processos de modelagem do vaso, este é posto no fogo – o que para nós caracteriza a provação – é neste último estágio que o vaso ganha resistência.

Conclua a lição lendo com eles a mensagem “Vasos de Honra” que deve ser adaptada para seus alunos.

Observe se o objetivo proposto para essa lição foi alcançado e finalize a aula.

PONTO FINAL: O ser humano, pecador, cheio de impurezas, barro no estado bruto, chega à “Olaria de Deus” para ser trabalhado. Somo escolhidos (Jo 15: 16), purificados (Hb 10: 10), provados(Sl 11: 5) e aprovados(2Tm 2: 15).


Você prepara a aula, mas não sabe quais serão as reações de cada adolescente, não sabe como tudo irá transcorrer, isto é muito interessante, por isso peça para o Espírito Santo conduzir todo processo, Ele sempre pode dar um “toque” especial em tudo que você fizer, basta convidá-lo.


Plano de Aula – Lição 13 “Vasos nas mãos de Deus” – Revista Adolescer +, 3º Trimestre de 2012.
Editora Betel.
Por Erivelton Souza Campos
Superintendente de EBD (Escola Bíblica Dominical)
Professor de Adolescentes – Classe Brilho de Cristo.
Em 22 de setembro de 2012

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

LIÇÃO 13 - A Oração de Jesus em Favor de Seus Discípulos



TEXTO ÁUREO
“Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,”. Jo 17.1

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Ensinar que o relacionamento é primordial no desenvolvimento do corpo de Cristo;
  2. Apresentar que a santificação é uma necessidade nesses dias;
  3. Mostrar que somente com o amor de Deus à Igreja será conhecida como povo dEle.
INTRODUÇÃO
A lição de hoje, comumente chamada de oração sacerdotal, título que, segundo alguns estudiosos da história da Igreja, dizem ter sido dito pelo teólogo luterano David Chytraeus (1530-1600), foi um dos muitos discursos preditos por Jesus com a preocupação fundamental de manter os discípulos unidos na verdade que é Cristo. Mas também instruí-los a uma vida santificada produzida pela Sua Palavra e prioritariamente orientada pelo amor de Deus.

1. O DISCURSO DE DESPEDIDA
As palavras de despedida de Jesus são seguida de uma oração. Ele está pronto a encarar o gólgota, mas para isso, precisa falar com o Pai em oração, descriminando os três aspecto básicos do relacionamento que se constituiu a partir de seu ministério, entre Ele e o Pai, Ele e os seus discípulos, e os seus discípulos e os futuros novos discípulos.

2. SANTIFICA-OS NA VERDADE A TUA PALAVRA É A VERDADE
Verdade e Palavra são títulos de Cristo conforme assevera o Dr. Russel Shedd. O próprio Jesus disse que Ele era o “caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6); João o descreveu como sendo a Palavra que estava no princípio com Deus e era o próprio Deus, e que depois encarnou e habitou entre os homens (Jo 1.1, 14). Santificar-se então nesse contexto seria os discípulos se relacionarem ao máximo com Jesus, para que pudessem ter uma vida protegida em um mundo hostil pronto a derrotá-los.

3. OS FUTUROS DISCÍPULOS
“Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela Sua Palavra, hão de crer em mim” (Jo 17.20). Os discípulos de Jesus foram o núcleo daquela nova comunidade que apontava para  um novo tempo, que mais tarde seria conhecida como a Igreja do Senhor Jesus no mundo. Um grupo de pessoas que deveriam manter a unidade no amor e na verdade. Só assim, haveria a possibilidade de serem gerados novos discípulos para o crescimento quantitativo e qualitativo do Reino de Deus.

CONCLUSÃO
O desejo do Senhor é que as intrigas sejam dissipadas do corpo de Cristo. A falta de unidade, pureza e amor ao próximo, tem sido marcante em alguns lugares onde o povo de Deus se reúne. O mundo precisa urgentemente enxergar na comunidade cristã um ambiente propício para o bom convívio social e familiar. Se não atentarmos para este fato, seremos surpreendidos com repreensões daqueles que estão de fora.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 13.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

LIÇÃO 12 - O Consolador e o Discipulado



TEXTO ÁUREO
“E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo ”. Jo 16.8
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Mostrar que o Espírito Santo continua o que Jesus realizou através da Igreja;
  2. Relembrar como o Espírito atua no cristão na obra da evangelização;
  3. Apresentar sua ações na vida das pessoas não cristãs.
 INTRODUÇÃO
Nos momentos finais de sua carreira ministerial, quando Jesus começava a se despedir desta vida com os seus discípulos, pois sabia que a hora de sua partida deste mundo se aproximava, dedicou esses últimos momentos a eles, ensinando-lhes preciosas lições e intercedendo por eles. Exemplo que jamais deveria ser esquecido por seus seguidores. Depois de ter-lhes falado sobre a importância de estarem conectados a Ele passou a falar-lhes da obra do Consolador, que o substituiria neste mundo e a Sua missão, e é o que veremos a seguir.

1. OBRAS DO CONSOLADOR EM RELAÇÃO A CRISTO
A obra de Jesus se dividia em vários aspectos, é necessário entender os principais, a fim de entendermos a missão do Consolador, o Espírito Santo. Jesus, no seu ministério público, profético e salvador, em linhas gerais pregava, ensinava, operava curas e milagres e discipulava. Embora o Senhor tivesse um público certo e numeroso ninguém discorda que Ele se dedicou mais integralmente aos seus discípulos, do que qualquer outra coisa, visto que eles continuariam a sua obra após sua partida deste mundo, então eles agora precisavam contar com a ajuda de um outro Consolador, como veremos a seguir.
1.1. Substituir a Cristo (Jo 16.7)
1.2. Representar a Cristo (Jo 16.13)
1.3. Trabalho profético e de glorificação (Jo 16.13b, 15)

 2. OBRAS DO CONSOLADOR NO DISCÍPULO DE CRISTO
De certa forma, já adiantamos esse assunto no tópico anterior, pois quem representa alguém, o faz diante de outra ou outras pessoas. Mas trataremos especificamente da obra do Espírito na Igreja cristã, com enfoque na grande comissão. Comissão é formada por duas palavras, “co” que significa junto ou em comum; e missão, incumbência, encargo, dever a cumprir. Logo, comissão é dever a “cumprir junto, em comum” que é um aspecto da obra de expansão do Reino de Deus aqui na terra.
  
3. OBRAS DO CONSOLADOR NOS NÃO DISCÍPULOS
São muitas as obras do Espírito Santo junto ao homem natural até que ele venha tornar-se uma nova criatura em Cristo, mas aqui nos prenderemos a algumas principais abordadas no Evangelho de João. De acordo com esse Evangelho, o Consolador testifica de Cristo aos homens por meio da Igreja; Ele convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; para em seguida levá-lo ao arrependimento e a conversão total ao Senhor Jesus.
  
CONCLUSÃO
Quanto à grande comissão, que envolve a evangelização e discipulado do mundo, Jesus agora ressuscitado e prestes a retornar aos céus estranhamente não tinha um outro plano, caso os seus discípulos diretos falhassem. Eles não falharam porque o Consolador os assistiu todo o tempo com a Sua presença, com Seu testemunho, com a Sua orientação. Jesus jamais precisaria de um plano B, pois Ele tem a pessoa “C” o Consolador!


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 12.

sábado, 8 de setembro de 2012

Nova Revista "Jovens e Adultos" - 4º Tri de 2012


Esta obra que você, caro irmão, recebe em mãos, através de pesquisa profunda e material bibliográfico importante revela grandes, e ricas informações sobre Paulo, suas cartas e seu mundo. Ela é preciosa em observações e detalhes históricos e dará a muitos leitores oportunidade de tirarem proveito dela. É fruto de intensas horas de pesquisas, dedicação e oração, para que você pudesse receber o melhor sobre a vida, história e teologia do Apóstolo da graça. Sem dúvida, de todos os escritores do Novo Testamento, Paulo é o que gravou com louvor sua própria personalidade de modo inconfundível. E é especialmente por essa razão que ele tem assegurado um lugar entre os grandes escritores na literatura mundial. Todavia, não foi como um homem da escrita, mas como um homem de atitudes que o Apóstolo Paulo deixou sua marca na história do mundo, pois em pouco mais de dez anos, ele plantou igrejas em quatro províncias do império: Galáxia, Macedônia, Acaia e Ásia. Segundo os historiadores antes do ano 47 d.C. não havia igrejas nestas províncias; mas no ano 57 d.C., o Apóstolo podia dizer que seu trabalho já estava realizado. No entanto, a contribuição mais destacada de Paulo à humanidade, foi sua apresentação eficiente das boas novas da graça de Deus. A graça de Deus que ele proclamou é livre e gratuita em mais de um sentido: livre, no sentido de que é soberana e desimpedida; gratuita, no sentido de que é oferecida às pessoas, para ser aceita apenas pela fé. Que este trimestre seja impactante na sua vida. Bons estudos!

Pastor dilmo dos santos

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Nova Revista Adolescer+ 4º Tri de 2012


Chegamos ao último trimestre do ano e com mais um desafio pela frente: ensinar doutrinas bíblicas para adolescentes. Não é um tema fácil, entretanto é essencial para o crescimento espiritual de todo cristão. Estamos vivendo em uma época onde muitas novidades e heresias permeiam o ambiente cristão, e, apesar do crescimento numérico de igrejas evangélicas, é possível perceber que os ensinos, genuinamente bíblicos, têm sido abandonados ou substituídos por temas mais atraentes, que visam atender aos propósitos imediatistas do povo de Deus.
Por desconhecerem as doutrinas bíblicas, muitos cristãos têm se envolvido com seitas e heresias disseminadas de diversas formas em nossa sociedade. Os nossos adolescentes, em especial, têm sido vítimas dos ataques de falsos profetas e a melhor maneira de ajudá-los é ensinando-lhes a verdade bíblica para que eles sejam fortalecidos na fé. Por isso, abordaremos as doutrinas bíblicas mais importantes acerca de Deus, do Espírito Santo, do pecado, da salvação, entre outras que servem de fundamento para a Igreja, bem como para a vida cristã de cada um.
Por tratar-se de um tema teológico, esperamos que você, professor, contextualize os assuntos de acordo com a realidade dos alunos, dando exemplos práticos de cada doutrina. Aprofunde seus conhecimentos teológicos, mas nunca se esqueça de que a base da doutrina cristã é a Bíblia, o Livro-Texto principal em toda essa jornada.
Que Deus renove suas forças a cada dia!

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

LIÇÃO 11 - O Poder da Conexão



TEXTO ÁUREO
“Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto”. Jo 15.2

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Falar da importância que é ter comunhão com o Senhor Jesus;
  2. Descobrir o segredo divino de nos ajudar a permanecer produtivos através dos tempos;
  3. Apresentar quais os benefícios de mantermos comunhão e sermos frutíferos na obra do Senhor.
 INTRODUÇÃO
Hoje trataremos da relevância de se ter comunhão com o Senhor Jesus. Nunca se falou tanto em conexão como nos últimos dias por causa da Internet. Termos como estar conectado, cair a conexão, estou sem conexão (internet), são expressões que ilustram perfeitamente a necessidade de estarmos ligados em Jesus, a Videira. Aproveitaremos para estudar os benefícios colhidos de uma conexão constante com Ele.

1. RAMOS LIGADOS
A finalidade deste texto (Jo 15) é mostrar a importância da comunhão com Cristo, de se ter um caráter transformado  e, simultaneamente, um testemunho fecundo de evangelização e discipulado no mundo. Bem como demonstrar a maneira de usufruir das bênçãos prometidas procedentes dessa conexão real entre o cristão e o Senhor Jesus.
  
2. A MANUTENÇÃO DOS RAMOS
Numa lavoura, não basta plantar, importa cuidar para a preservá-la.  O Mestre fala do cuidado divino aos seus discípulos de maneira que eles entendem esse aspecto da obra de Deus, que também é decisivo para a expansão do seu reino aqui na terra, e de como é dispensado esse cuidado. Nós, de igual modo, precisamos conhecer esse processo que se efetua na vida cristã, a fim de, também, podermos ajudar outros irmãos mais novos, até atingirem o melhor do seu potencial produtivo.

3. RAMOS FRUTÍFEROS
Essa é uma das partes mais prazerosas desse assunto, pois fala da compensação que é se tornar um ramo de valor. Sim, com certeza há uma grande recompensa. No entanto há um relacionamento interessante entre Deus e o homem é o fato de que Ele tem prazer em abençoar, em ser generoso e abundante; e nós temos prazer em receber, obter vitórias, etc., e, com o tempo, à medida que a natureza de Cristo se consolida em nós firmemente, passamos também a ser como Ele e ter prazer nas coisas que Ele tem. Vejamos agora as principais bênçãos de sermos ramos muito frutíferos.

CONCLUSÃO
Devemos nos esforçar para compreender os desígnios de Deus. As evidências nos revelam que Ele tem um objetivo em mente em permitir que sua igreja esteja no mundo. O Senhor Jesus foi e prometeu voltar, mas porque Ele ainda não cumpriu a sua Palavra Ele não regressou ainda, porque quer que a Sua Igreja continue salinizando, iluminando e resgatando alguns do mundo.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 11.

LIÇÃO 10 - Renúncia: O Segredo Para Frutificar



TEXTO ÁUREO
“E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo”. Lc 14.27
  
OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Apresentar Jesus como o exemplo máximo de resignação;
  2. Demonstrar que os princípios apresentados por Jesus precisam ser postos em prática;
  3. Mostrar o privilégio e a alegria de evangelizar a humanidade.
 INTRODUÇÃO
O Mestre de Nazaré é nosso exemplo máximo de resignação, que desceu de Sua glória,  fazendo-se carne para realizar a obra salvadora profetizada há muitos séculos antes dEle. Todos os princípios por Ele esposados são normativos para um trabalho evangelístico de sucesso hoje. Precisamos conhecê-los e pô-los em prática já.

1. O PREÇO DO DISCIPULADO
Morte não é para muitos um assunto agradável para se falar, ler ou escrever. A morte, no entanto, é algo comum, embora nunca nos acostumemos com ela. Na verdade, a morte é um elemento natural e indispensável à natureza. Ao olharmos para ela, na natureza ela não nos incomoda, mas a nós como indivíduo sim por que somos indivíduos que, apesar de sofridos, gostamos de viver. Mas Jesus nos convida a tomarmos a nossa cruz a cada dia, isso tem um sentido profundo que estudaremos a seguir.
 1.1. Morte do grão de trigo
1.2. Morte, perdas ou esvaziamento
1.3. Com a morte, a nova vida

2. AS CONDIÇÕES PARA FRUTIFICAÇÃO
A genuína vida cristã é para ser expressada de uma única maneira, imitando a Jesus Cristo, sendo como Ele foi e fazendo o que Ele fez. Não se trata de algo sem graça, sem vida e nenhum pouco atraente. Sabemos que as pessoas tem temperamentos e personalidades diversos, o que torna muito interessante como Cristo é manifesto através dos membros pertencentes ao seu corpo. Mas para que estes discípulos tenham condições de fruticarem, ou seja, tornarem-se discípulos multiplicadores é necessário alguns requisitos.
2.1. A Boa semente
2.2. Boa terra
2.3. Uma parceria com Deus

3. OS MUITOS FRUTOS
Não preciso ser muito inteligente para entender que numa lavoura nada acontece por acaso. Como vimos acima a frutificação é resultado de um esforço combinado entre Deus que dá a semente, o lavrador (evangelizador) que prepara a terra e a boa semente, etc. Devemos observar que esse processo leva tempo, porém os resultados de uma boa colheita seja para o fazendeiro ou o agricultor celestial concedem um prazer indizível.
  
CONCLUSÃO
Temos o privilégio grandioso e ímpar de viver o Evangelho e a honra de proclamá-lo sob as mais variadas formas. Tal trabalho é desejável e devemos nos ocupar em fazê-lo, portanto sejamos agricultores ousados, empenhados, estratégicos e pacientes na seara do Senhor. Consideremos que a resignação será o preço a ser pago pelo discipulado e a grande prova de que amamos ao Senhor. Porque sem esse preço não teremos os resultados almejados.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 10.