terça-feira, 21 de agosto de 2012

LIÇÃO 09 - Jesus, O Advogado Fiel



TEXTO ÁUREO
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo”. 1Jo 2.1

OBJETIVOS DA LIÇÃO
  1. Esclarecer que todo o ministério educador e evangelístico lidará com questões sociais difíceis de resolver-se;
  2. Mostrar que é nossa missão não pronunciar juízo de valor sobre as pessoas, mas erguê-las de sua situação pecaminosa;
  3. Não é apenas importante a pessoa escapar das consequências de seus erros, é necessário frisar que elas precisam abandonar definitivamente o pecado.
 INTRODUÇÃO
Apresentamos, a seguir, a lição em que Jesus, de modo inesperado, torna-se o advogado da mulher apanhada no adultério – Ela fora encaminhada a Ele pelos escribas e fariseus antes do nascer do sol e, nesse estudo, veremos que para Jesus, o mais importante não era ficar julgando as pessoas ou absolvê-las, e sim ensiná-las o verdadeiro sentido da Lei naquele momento.

1. UMA CAUSA QUASE PERDIDA
Pela madrugada Jesus se dirige ao templo de Jerusalém para ensinar. Havia na ocasião uma grande movimentação em torno da Festa, e, por isso, o Mestre aproveitou para ali desenvolver o seu ministério, e a todos ensinava. Vemos que anteriormente Ele pregou que era a rocha do manancial da vida espiritual (Jo 7.37-38), mas agora estava labutando para firmar tais convicções nos seus ouvintes através do magistério.
  
2. UM ADVOGADO DE IMPROVISO
A palavra advogado no Novo Testamento é “parakletos”, que é derivada de “parakaleõ” e literalmente significa “chamar para o lado”, ou seja, significa alguém convocado para estar ao lado de outra pessoa para ajudá-lo em sua defesa diante de um juíz; é também um intercessor, conselheiro, um assistente legal. Nos escritos joaninos o termo é aplicado a Jesus, mais fartamente ao Espírito Santo como aquele que trata e defende os interesses de Cristo Jesus.

3. A RÉ É ABSOLVIDA
As palavras do Mestre de Nazaré foram poderosos mísseis a despertar a consciência deles. É prudente não acusar aqueles homens do mesmo pecado que a mulher. Ainda que alguns se atrevam a tal coisa, não temos respaldo escriturístico para isso. No entanto, o certo é que havia outras coisas ali evidentes naquele momento bem pecaminosas também a malícia, a parcialidade, o desejo de vingança e injustiça.
  
CONCLUSÃO
O exemplo deixado por essa história de juízo temerário é um vívido exemplo do valor que devemos dar aos seres humanos. Vendo o exemplo do Mestre que de madrugada se levantava para ensinar aqueles que iam ao templo, somos incentivados a firmar convicções com aqueles a quem contatamos. Tenham certeza que, à medida que ensinamos aos outros no temor de Deus algo acontece em nós também, somos transformados pela mesma Palavra que ministramos. Após este episódio, o da mulher pecadora, imediatamente Ele voltou a ensinar, ou seja, nada lhe afastava da meta que tinha em mente.


Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista: JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º Trimestre 2012 – Lição 09.

Nenhum comentário:

Postar um comentário