A religião oficial do Irã é o islamismo
e, por isso, todas as demais legislações do país devem ser consistentes com a
interpretação, também oficial, da sharia. A evangelização, o treinamento
bíblico e a publicação da Bíblia Sagrada em farsi (língua oficial) são ilegais,
mas, toda essa proibição só serviu para alimentar, ainda mais, as chamas do
crescimento da igreja nessa nação tão reprimida pelas autoridades e medidas
impostas pelo governo.
Apesar de ter deixado a quinta posição
da Classificação de países por perseguição para ocupar a oitava, as detenções
de cristãos ainda são muito comuns. Se forem reconhecidos publicamente por adorarem
a Jesus e não a Maomé, cidadãos são forçados a deixarem suas casas e fugirem do
país. Há repressão por todas as esferas da vida. Todo muçulmano que deixa o
Islã enfrenta a pena de morte; os cultos cristãos são monitorados pela política
secreta.
O grande receio das autoridades
iranianas quanto ao crescente número de cristãos, particularmente em igrejas
domésticas, é baseado no fato de muitos muçulmanos desiludidos se tornarem
curiosos sobre o cristianismo.
Fonte: Portas Abertas
Fonte: Portas Abertas
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