No Brasil as rotinas e características
peculiares que reconhecemos de países do Oriente Médio são aqueles comumente
retratados em novelas. Muitas cores, alegria, famílias grandes e prósperas,
histórias de amor com finais felizes. Ao mesmo tempo, quase diariamente, essas
nações ocupam manchetes do noticiário relacionadas a conflitos e violência
extrema. Essas duas visões antagônicas nos fazem parar para pensar: como,
afinal, vivem as pessoas do outro lado do mundo, de uma cultura tão distinta à
nossa?
Em países islâmicos, o fundamentalismo
religioso tende a ser ainda mais radial do que em outras nações onde não há
liberdade religiosa. Na Arábia Saudita essa situação ocorre em maior escala, já
que a liberdade religiosa não existe em âmbito algum.
Em 2012, na terceira posição da
Classificação de países por perseguição, esse ano, a Arábia Saudita ascendeu ao
segundo lugar no ranking. O país sedia duas das principais cidades para
muçulmanos: Meca, para onde os fiéis do Islã, de qualquer parte do mundo, se
ajoelham e oram; e Medina, do ponto de vista histórico-religioso, considerada a
primeira cidade regida por princípios teocráticos adotados pelo profeta Maomé.
Fonte: Portas Abertas
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