A população de Eritreia é dividida em
40% de cristãos e 60% de muçulmanos. Lá, existem três vertentes do
cristianismo: Igrejas históricas registradas, ex-muçulmanos que agora adoram a
Jesus e os cristãos independentes. O país, que tem um passado violento com a
Etiópia, compartilha uma longa fronteira com essa nação. A hostilidade chegou
ao ponto de um funcionário do governo declarar certa vez, em público, que há três
inimigos que precisam ser erradicados do país: o vírus da Aids (HIV), o regime
da Etiópia e os cristãos independentes.
Há também um sério potencial para o
“extremismo islâmico”. A história horrível de cristãos detidos em contêineres
em campos militares, por causa da sua fé, é amplamente conhecida. Só em 2012,
foram reportados 31 casos de mortes de cristãos nessas prisões. A repressão é
tanta, que até muçulmanos também estão sujeitos às injustiças do governo.
Devido a todos esses fatores, o futuro para a Igreja na Eritreia é preocupante;
a liberdade religiosa é posta em prova e os direitos humanos são negados
àqueles que não compartilham da mesma crença que os seguidores de Maomé. A
intolerância religiosa tem atingido níveis gravíssimos. Ore pelos servos do
Senhor que sofrem opressão dia após dia na Eritreia.
Fonte: Portas Abertas
Nenhum comentário:
Postar um comentário