TEXTO ÁUREO
“Porque o amor do dinheiro é a raiz de
toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se
traspassaram a si mesmos com muitas dores”. 1Tm 6.10
OBJETIVOS DA
LIÇÃO
1. Mostrar que as riquezas materiais
cegam muitas pessoas no aspecto espiritual;
2. Explicar que a ganância por possuir
bens materiais vai contra o Evangelho de Jesus;
3. Ressaltar que possuir riquezas não é
pecado; o problema é deixar descer para o coração a avareza, o orgulho, o
egoísmo e a vaidade excessiva enquanto despreza a Palavra de Deus.
INTRODUÇÃO
O pecado da avareza é basicamente
composto de duas ideias: procurar obter obcecadamente o que não se tem, e
preservar, a todo custo, aquilo que possui. Ela também é considerada um vício,
que tem escravizado uma boa parte da sociedade no mundo. No entanto é preciso
dizer que obter as coisas, ou desejá-las simplesmente, não há problemas. O
pecado está no desejo pelas possessões temporais sem controle, que passa a ser
idolatria, ou seja, quando a confiança nas dádivas de Deus, substitui a confiança
no próprio Deus.
1. O PECADO DA
AVAREZA
A pessoa que é possuída pelo pecado da
avareza tem em seu alvo maior a posse, a autoridade, o domínio e o controle. A
avareza se torna, na pessoa, uma espécie de edema espiritual, impulsionando o
avaro a uma sede insaciável de ter. Quanto mais o indivíduo procura acabar com
sua sede, mais ela aumenta. Esses homens e mulheres dominados por esse pecado,
são essencialmente tristes, pois muitas vezes possuem casas abarrotadas de
mobílias, enfartadas de objetos preciosos, mas sem moradores que possam
aproveitar como companhia. Na verdade, o avarento é o causador de sua própria
miséria.
2. o amor ao
dinheiro é a raiz de todos os males
Nessa cobiça, alguns se desviaram da fé
(1Tm 6.10). A atenção demasiada ao dinheiro tira a visão divina do crente,
quanto mais formos atraídos pelo dinheiro, mais distantes vamos ficando de
Deus. Os nossos pensamentos não podem estar concentrados o tempo todo em ganhar
dinheiro e obter lucros financeiros. Não podemos deixar a avareza crescer e a
fome insaciável por riquezas dominar nossas vidas, tornando-nos escravos. O que
ama o dinheiro nunca se fartará dele (Ec 5.10).
3. devemos
ajuntar tesouros aonde o ladrão não chega
O melhor lugar para guardar dinheiro é
onde a traça não consome (Lc 12.33). O homem parece insaciável por natureza,
quanto mais tem mais quer. Não é correto ser preguiçoso, pois todos precisam
sobreviver do suor dos seus rostos, mas também não precisam ser gananciosos
para ajuntar tesouros nesta vida a ponto de impedir o verdadeiro relacionamento
com Deus. As melhores riquezas são aquelas que depositamos nos céus, não as
passageiras que podem ser roubadas a qualquer momento.
CONCLUSÃO
Paulo declara, em Filipenses 4.12,13,
que aprendeu a passar necessidade e também a ter abundância. Todos os momentos
por que passou, aprendeu tanto a ter fartura, como a ter fome, tanto a ter
abundância, como a padecer necessidade. “Posso todas as coisas em Cristo que me
fortalece” diz o apóstolo, no versículo 13. Diferentemente, muitos estão mais
preocupados com o dia de amanhã do que em se relacionar com Deus, o Dono da
prata e do ouro.
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista:
PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ – Editora Betel - 2º Trimestre 2013 – Lição
04.
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