TEXTO ÁUREO
“O Senhor será também um alto refúgio
para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia”. Sl 9.9
OBJETIVOS DA
LIÇÃO
1. Servir como comunidade terapêutica
ouvindo os oprimidos;
2. Pregar a esperança para os agredidos;
3. Ensinar a se defender dos agressores.
INTRODUÇÃO
Muitos cristãos casados que estão de
forma pacífica nos assentos congregacionais, podem estar vivendo uma vida de
violência doméstica sem que a igreja saiba. Geralmente, a casa se torna em
ambiente de guerra, em que ambos os lados buscam táticas para a sua própria
defesa. No entanto, quando a violência é praticada, em geral, é o homem forte
que oprime e mulher frágil. É preciso que essas mulheres busquem ajuda na
igreja, no estado ou na própria sociedade.
1. a igreja
pode ajudar ouvindo o clamor do oprimido
À semelhança de Jesus Cristo, é preciso
iniciar ajuda por escutar o grito do oprimido. Muitos irmãos não dão a mínima
importância para situações de violência nos lares. Alguns pedem para que o
oprimido continue orando e entregue tudo nas mãos de Deus, que na hora certa
Ele agirá! Essa, na verdade, é uma atitude errada que a igreja tem tomado
diante de uma situação tão grave. Inicialmente, o mínimo que se pode fazer é
ouvir o clamor do oprimido. A vítima tem de ser ouvida. Mas em uma situação
dessas é especialmente importante que sua forma de escutar seja mais do que
apenas colher informações, é necessário prover ajuda.
1.1. A necessidade de as pessoas serem
ouvidas
1.2. Atitudes contra a violência
doméstica
1.3. A liderança e a igreja devem se
posicionar
2. o valor da
esperança para os que sofrem violência
É primordial que a vítima ouça uma
mensagem de esperança. O salmista entendia o valor da esperança quando disse:
“Pois tu és a minha esperança, Senhor Deus, a minha confiança desde a minha
mocidade” (Sl 71.5). A pessoa violentada não pode achar que o Senhor a
desprezou, e a igreja precisa identificar a oportunidade de discipular não
somente a vítima, mas toda a congregação. Deus não é indiferente ou distante à
situação, e nem o evangelho ensina que o opressor não pode ser combatido. É hora
de anunciar que é bem aventurado o que tem fome e sede de justiça (Mt 5.6).
2.1. Deus se lembra do oprimido
2.2. O Senhor Jesus e o sofrimento
humano
2.3. A esperança para os que sofrem
3. ferramentas
para desarmar o agressor
Diante da violência dominante, não há
como ficar apático. É preciso tomar atitudes que possam ajudar não somente a
vítima, mas o agressor para o caminho da recuperação. A igreja deve cumprir seu
papel profético de denunciar a injustiça sempre, estar do lado do oprimido, e
orientar o opressor para sua transformação. Nunca deixando de ensinar as
consequências do pecado da cólera, que gera a violência.
3.1. A Igreja como porta-voz dos
oprimidos
3.2. A violência doméstica agora é crime
3.3. Não se deixe dominar pelo
sentimento de revanche
CONCLUSÃO
A violência doméstica é tão danosa ao
relacionamento matrimonial quanto o adultério, dizem os especialistas. Não se
podem negar os problemas causados às vítimas. No entanto a esperança de
recuperação da vítima e do agressor não deve ser subestimada. A graça
transformadora de Deus pode alcançar essas pessoas. Isso não quer dizer que o
agressor não deva responder pelos seus atos. Mas o Senhor pode, com seu poder,
trazer recuperação para as famílias através das ações amorosas do povo de Deus.
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista:
PONTOS SALIENTES DA NOSSA FÉ – Editora Betel - 2º Trimestre 2013 – Lição
09.
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