TEXTO ÁUREO
“Em verdade vos digo que, entre os que
de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista; mas
aquele que é o menor no Reino dos céus é maior do que ele”. Mt 11.11
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Mostrar o ambiente familiar em que
João se desenvolveu, e a importância de reproduzirmos tal ambiente;
2. Revelar que Deus, antes de escolher
João, escolheu e preparou uma família piedosa para o seu pleno desenvolvimento;
3. Relembrar que não há evangelho e
desempenho ministerial verdadeiro sem resignação.
INTRODUÇÃO
João era de origem simples, como veremos
a seguir, porém, de uma grandeza admirável. Apesar de ter hábito alimentar e
vestuário heterodoxos dos seus contemporâneos, ele conseguia ser uma poderosa
fonte de influência para eles, no que tangia a esperança do reino messiânico. É
tanto, que as suas raízes, sua missão e sua autoresignação fizeram dele uma
estrela de primeira grandeza no cenário bíblico de sua época.
1. as raízes de
João
João, o batizador, ocupa nas páginas do
Novo Testamento um papel muito relevante, o de iniciar a transição de uma
aliança antiga para outra nova proposta por Deus em Jesus Cristo. João veio
trabalhar em favor do cumprimento cabal das profecias soteriológicas,
anunciando o mistério de Deus oculto de todos os séculos, de maneira que teve a
honra de ser o pioneiro da própria pregação do arrependimento. Entretanto, para
que pudesse por mãos à obra teve de esperar quase trinta anos, vejamos como
isso começou.
COMENTE:
1.1. Nascido em um lar piedoso (Lc
1.5-7)
1.2. Nascido com propósito (Lc 1.17b)
1.3. A mão do Senhor estava com ele (Lc
1.66)
2. João, uma
voz profética
Assim como Jesus, João, o Batista teve a
sua vida oculta, a partir do seu nascimento. Na época em que foi escrito os
evangelhos, as pessoas não se preocupavam em dar certos detalhes, como fazem os
escritores modernos. Por isso, praticamente, quase nada temos desses momentos
que antecederam o ministério profético de João. Entretanto, sabemos que ele
depois de certo tempo se isolou por deliberação própria nos desertos, tudo
indica que se acolheu entre os essênios e daí procede a prática do batismo
empregada por ele. Isso sucedeu até que se manifestou publicamente como uma voz
profética em meio a sua geração.
3. João, um
homem resignado
O ministério profético envolve aspectos
de anunciar uma diferente percepção daquilo que Deus quer para aquele determinado
momento, envolve denúncia de atitudes que não se conformam com a vontade de
Deus, e também instrução pormenorizada e clara dessa mesma vontade d’Ele. Basta
olharmos para a vida de João, conforme exposto nos evangelhos, e tudo isso
constataremos que ele realizou completamente. O que envolveu um elevado grau de
resignação, isto é, de renúncia pessoal e morte para si mesmo.
CONCLUSÃO
Assumir uma posição profética em toda
sua dimensão bíblica exige um elevado grau de maturidade, de fé e de muita
resignação. Se nos poupamos do sofrimento, se agimos sempre “dando um jeitinho”
e somos infantis assumindo uma posição dúbia (em cima do muro), Deus não pode
contar conosco para o exercício profético. Apenas há vida multiplicada quando a
semente morre (Jo 12.24).
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista: VIDA CRISTÃ VITORIOSA – Editora Betel - 1º Trimestre
2013 – Lição 04.
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