TEXTO ÁUREO
“Então, lhes respondi e disse: O Deus
dos céus é o que nos fará prosperar; e nós, seus servos, nos levantaremos e
edificaremos; mas vós não tendes parte, nem justiça, nem memória em Jerusalém”.
Ne 2.20
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Refletir sobre a importância de se
fazer reformas sempre que necessário;
2. Entender que num ambiente de reformas
sempre haverá ideias contrárias e/ou antagônicas;
3. Mostrar que Deus sempre precisa de
líderes que possam efetuar reformas.
INTRODUÇÃO
A situação social e religiosa, que
precedeu à reconstrução de Jerusalém, sob a liderança de Esdras, Zorobabel e
Neemias, foi a de completo abandono. Com a expatriação das classes sociais mais
influentes para a Babilônia em três etapas, a condição das terras de Judá e
principalmente de Jerusalém foi a de desamparo e de extrema pobreza. Os que
retornaram agora juntos com os nativos precisavam de uma liderança reformadora,
o que coube a Zorobabel, Esdras e Neemias.
1. a
reconstrução do templo
Com tantos inimigos que habitavam na
terra de Judá e especificamente em Jerusalém, a primeira vista parece estranho
que a prioridade dos judeus fosse a reconstrução do templo e não o sistema de
defesa. Porém, para que um povo seja forte, precisa sobretudo ser unido, e um
dos elementos mais agregadores de indivíduos é a religião. Por isso a primeira
coisa que fizeram sob a liderança de Zorobabel e demais levitas foi a
restauração do culto a Jeová. Não há dúvida que foram muito sábios, agora
vejamos como procederam:
1.1. A construção de um altar (Ed 3.1-3)
1.2. Os alicerces do templo e a oposição
1.3. A conclusão do templo
2. a
reconstrução dos muros
Neemias era copeiro do rei Artaxerxes
quando recebeu o relatório da situação de Jerusalém, interiormente se sentiu em
pedaços, movendo-se de íntima compaixão pelos judeus que estavam na terra de
Judá e por Jerusalém. Neemias intercede pelo povo, consegue autorização e
dirige-se para Jerusalém, a fim de iniciar o seu trabalho de reformas. Ao
chegar lá, prudentemente faz um levantamento pessoal da situação para poder dar
início. O interesse e a generosidade de Neemias mostram que não devemos ser
apáticos a obra de Deus e ao sofrimento alheio, precisamos nos arriscar,
envolver-nos e assemelharmo-nos com o Filho Deus.
3. as reformas
ético-morais
Embora as reformas de natureza religiosa
e de estruturação da defesa tivessem sido levadas a efeito, ainda precisavam
continuar na sua diversificação para o bem estar daquela sociedade. Isto é,
eles precisavam vivenciar o conjunto de regras e deveres para com o seus
semelhantes que já estavam prescritas na Lei de Moisés. Logo os reformadores
perceberam que precisavam combater duas frentes destrutivas, os inimigos
externos que eram os samaritanos com os demais povos misturados, e os internos,
que eram os próprios judeus que começaram a explorar a seus irmãos.
CONCLUSÃO
Apesar dos grandes desafios, esse foi um
tempo de prosperidade e de alegria para os judeus. Retornaram para as suas
terras, reconstruíram o templo, os muros, a cidade, retomaram o comércio, etc.
Todavia, não teriam conseguido sem líderes capazes como Esdras, Zorobabel,
Neemias e vários outros reformadores. Realizar a obra de Deus é se mover,
empreender reformas, é ter coragem para um recomeço na vontade d’Ele. Se assim
é, mexa-se e faça a sua parte!
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel.
Revista: VIDA CRISTÃ VITORIOSA – Editora Betel - 1º Trimestre
2013 – Lição 05.
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