TEXTO ÁUREO
“E qualquer que não levar a sua
cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo”. Lc 14.27
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Apresentar Jesus como o exemplo máximo de resignação;
- Demonstrar que os princípios apresentados por Jesus precisam ser postos em prática;
- Mostrar o privilégio e a alegria de evangelizar a humanidade.
O Mestre de Nazaré é nosso
exemplo máximo de resignação, que desceu de Sua glória, fazendo-se carne para realizar a obra
salvadora profetizada há muitos séculos antes dEle. Todos os princípios por Ele
esposados são normativos para um trabalho evangelístico de sucesso hoje.
Precisamos conhecê-los e pô-los em prática já.
1. O PREÇO DO DISCIPULADO
Morte não é para muitos um
assunto agradável para se falar, ler ou escrever. A morte, no entanto, é algo
comum, embora nunca nos acostumemos com ela. Na verdade, a morte é um elemento
natural e indispensável à natureza. Ao olharmos para ela, na natureza ela não
nos incomoda, mas a nós como indivíduo sim por que somos indivíduos que, apesar
de sofridos, gostamos de viver. Mas Jesus nos convida a tomarmos a nossa cruz a
cada dia, isso tem um sentido profundo que estudaremos a seguir.
1.2. Morte, perdas ou esvaziamento
1.3. Com a morte, a nova vida
2. AS CONDIÇÕES PARA FRUTIFICAÇÃO
A genuína vida cristã é para ser
expressada de uma única maneira, imitando a Jesus Cristo, sendo como Ele foi e
fazendo o que Ele fez. Não se trata de algo sem graça, sem vida e nenhum pouco
atraente. Sabemos que as pessoas tem temperamentos e personalidades diversos, o
que torna muito interessante como Cristo é manifesto através dos membros
pertencentes ao seu corpo. Mas para que estes discípulos tenham condições de
fruticarem, ou seja, tornarem-se discípulos multiplicadores é necessário alguns
requisitos.
2.1. A Boa semente
2.2. Boa terra
2.3. Uma parceria com Deus
3. OS MUITOS FRUTOS
Não preciso ser muito inteligente
para entender que numa lavoura nada acontece por acaso. Como vimos acima a
frutificação é resultado de um esforço combinado entre Deus que dá a semente, o
lavrador (evangelizador) que prepara a terra e a boa semente, etc. Devemos
observar que esse processo leva tempo, porém os resultados de uma boa colheita
seja para o fazendeiro ou o agricultor celestial concedem um prazer indizível.
CONCLUSÃO
Temos o privilégio grandioso e
ímpar de viver o Evangelho e a honra de proclamá-lo sob as mais variadas
formas. Tal trabalho é desejável e devemos nos ocupar em fazê-lo, portanto
sejamos agricultores ousados, empenhados, estratégicos e pacientes na seara do
Senhor. Consideremos que a resignação será o preço a ser pago pelo discipulado
e a grande prova de que amamos ao Senhor. Porque sem esse preço não teremos os
resultados almejados.
Fontes:
Bíblia
Sagrada – Concordância, Dicionário e Harpa - Editora Betel,
Revista:
JESUS CRISTO – Editora Betel - 3º
Trimestre 2012 – Lição 10.
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