TEXTO ÁUREO
“Porque eu vos dei o exemplo, para que,
como eu vos fiz, façais vós também”. Jo 13.15
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Ajudar o aluno a aplicar os
princípios aprendidos na lição anterior às relações familiares;
2. Orientar o aluno quanto ao modo de
afastar os vícios que sutilmente vão destruindo a ligação familiar;
3. Estimular o aluno a acrescentar à
vida familiar os traços que tornam a comunicação eficaz.
INTRODUÇÃO
Na lição anterior, a comunicação nos foi
apresentada como algo essencial aos relacionamentos. Tivemos uma noção geral do
verdadeiro ato de comunicar. Agora vamos aplicá-lo à Família.
1. estabelecendo a comunicação familiar
Normalmente a comunicação familiar é
entendida como o processo pelo qual marido e mulher, pais e filhos expõem suas
necessidades, expressam opinião individual e comunicam suas decisões. Isto,
porém, representa apenas os aspectos mais superficiais e práticos das relações
domésticas. A comunicação plena é muito mais que isto e envolve ações
subjetivas, tais como comunhão, entrega, compreensão, perdão, etc. Assim, neste
tópico, procuraremos afastar aqueles equívocos que sutilmente vão destruindo a
ligação familiar e acrescentar aqueles traços que a tornam eficaz:
1.1. Comunicação e democracia
1.2. Comunicação e autoridade
1.3. Comunicação e informação
2. comunicando princípios e padrões duradouros
Vivemos em uma época que se fala muito
em quebra de padrões e mudanças de paradigmas. Contudo, mesmo que reconheçamos
que alguns padrões devam ser removidos ou modificados, sabemos que a vida em
comunidade seria impossível sem o estabelecimento dos mesmos, que por sua vez,
obedecem a princípios. Por isso, é importante que no lar cristão os padrões
sejam comunicados dia a dia com discernimento e sabedoria estabelecidos com
firmeza (Dt 4.1-2).
2.1. O que são padrões?
2.2. A importância dos padrões na
edificação da família
2.3. Discernindo padrões fundamentais e
padrões secundários
3. criando convicções por meio da comunicação
Nenhuma modalidade de comunicação que os
pais utilizem terá sido eficiente se não conseguir transferir aos filhos
convicções, certezas, e formar neles a capacidade de serem juízes de si mesmos
ao construir suas próprias opiniões. Isto só se alcança quando, no
relacionamento familiar, existe o claro propósito de comunicar fé, princípios,
valores.
3.1. Comunique valores e princípios
inquestionáveis e universais
3.2. Comunique valores e princípios com
coerência
3.3. Comunique um relacionamento
confiável e aconchegante
CONCLUSÃO
Usemos com sabedoria, portanto, os
recursos e as ferramentas da comunicação praticada e ensinada por Jesus, a fim
de que seja estabelecido e mantido aberto o canal do diálogo, da empatia, do
amor e da disciplina, a fim de desenvolvermos o modo de pensar, de ser e agir
dos nossos filhos.
Fontes:
Bíblia Sagrada – Concordância, Dicionário
e Harpa - Editora Betel.
Revista: Família Cristã – Editora Betel -
3º Trimestre 2013 – Lição 05.